As condições climáticas adversas têm causado impactos em regiões cafeicultoras capixabas, em especial nas áreas de produção do café conilon, ressaltou a cooperativa.
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“As altas temperaturas registradas, a precipitação abaixo da média e a consequente diminuição de reservas hídricas, são os fatores que causam maior alerta”, afirmou.
“Embora ainda seja precoce mensurar índices para a quebra da produção, no momento é possível considerar perdas entre 15% e 25%“, ressaltou a cooperativa.
“Contudo, é importante frisar que esses percentuais poderão sofrer variações, em face das particularidades de cada região e, até mesmo, em função de condições climáticas futuras, que ainda não podem ser antevistas, mas devem ser consideradas.”
De acordo com o engenheiro agrônomo Perseu Fernando Perdoná, que atua como consultor técnico na região e foi citado no comunicado da cooperativa, o estágio atual da cultura implica em maior sensibilidade às ondas de calor.
Aliado a isso, a cooperativa apontou a incidência de algumas pragas nas áreas produtivas agravam a situação atual.