Os contratos futuros do milho atingiram o menor patamar em três anos, enquanto os do trigo terminaram quase estáveis, depois de atingirem o nível mais baixo em sete semanas na terça-feira.
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Operadores monitoraram o potencial de produção e as exportações do Brasil, o maior fornecedor de soja do mundo, conforme chuvas melhoraram recentemente as condições das safras de soja e milho da América do Sul.
Entretanto, os embarques de soja para a China, o maior importador mundial da oleaginosa, em fevereiro e março, estão mais baratos no Brasil do que no Golfo dos EUA, disse Arlan Suderman, economista-chefe de commodities da corretora StoneX.
“Isso me diz que o Brasil não está preocupado com o tamanho de sua safra”, disse Suderman. “O mundo pode conseguir a soja muito mais barata do Brasil neste momento.”
O contrato de soja mais ativo na CBOT (a bolsa de Chicago) terminou em queda de 21,50 centavos, a 12,0575 o bushel. O contrato terminou perto do menor nível da sessão de 12,05 e perto do patamar mais baixo de dois anos atingido na sexta-feira (12), de US$ 12,03.
O trigo mais ativo da CBOT subiu 0,50 centavo, a 5,82 por bushel, enquanto os contratos de trigo diferidos se enfraqueceram.