-
Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
- Siga a ForbesAgro no Instagram
Tanto o USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) quanto a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) reduziram suas previsões sobre o tamanho da safra de soja no Brasil após o clima quente e seco.
No entanto, ainda não estava claro o quanto a produção poderia ser menor, já que as agências continuaram a pintar quadros diferentes, acrescentaram os traders.
“O que ele diz é que o ano passado foi uma safra recorde que não para de crescer”, disse Susan Stroud, analista do boletim informativo No Bull e do serviço de consultoria de commodities.
“O Brasil não só teve uma safra recorde no ano passado, como também tem grandes quantidades sacas que ainda estão por lá”, disse ela.
As safras do Brasil, maior fornecedor de soja do mundo, competem com os Estados Unidos pelas vendas globais.
E os futuros do trigo continuaram pressionados pelos sinais de queda nos preços do principal exportador de trigo, a Rússia, que reforçou suas preocupações com a concorrência acirrada nos embarques.
O contrato de soja mais ativo fechou em alta de mais de quatro centavos, a US$ 11,9 por bushel. O milho terminou em queda de 1 centavo, a US$ 4,3 dólares por bushel, e o trigo fechou em queda de 13,5 centavos, a US$ 5,8 dólares por bushel.