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“Além dos impedimentos na colheita, a logística de escoamento do Estado também está comprometida, visto que há bloqueios totais e parciais em muitos locais do Estado, causando impossibilidade de comercialização.”, disse a Anec, em boletim da semana.
Segundo a associação, diante da situação, “é possível que uma empresa que fosse exportar por Rio Grande tenha que originar sua soja em outro Estado e realocar esse volume para exportar através de outro porto”.
O porto, quarto maior exportador de soja do Brasil no ano passado, tem utilizado grãos estocados antes da chuvas, além do produto que chega ao local por rotas rodoviárias alternativas, mas há custos logísticos adicionais.