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No acumulado do ano, considerando o total projetado para maio, o Brasil fecharia os cinco primeiros meses do ano com exportações de 52 milhões de toneladas, pouco acima das 51,4 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado, embora esteja colhendo uma safra menor ante o recorde de 2023.
A programação de navios pode mudar ao longo do mês, impactando os volumes projetados.
A Anec ainda fez menção em boletim às enchentes históricas que vêm trazendo problemas logísticos para o Rio Grande do Sul.
Segundo a associação, as inundações poderiam levar tradings trocar a programação de embarques do porto de Rio Grande para outros Estados.
“Além dos impedimentos na colheita, a logística de escoamento do Estado também está comprometida, visto que há bloqueios totais e parciais em muitos locais do Estado, causando impossibilidade de comercialização…”, disse a Anec, em boletim semana.
A ferrovia que leva grãos até o importante porto de Rio Grande está bloqueada em função das enchentes, disse a Anec na véspera.
O porto, quarto maior exportador de soja do Brasil no ano passado, tem utilizado grãos estocados antes da chuvas, além do produto que chega ao local por rotas rodoviárias alternativas, mas há custos logísticos adicionais.
Farelo e milho
Já a exportação de farelo de soja do Brasil em maio deverá ter ligeiro crescimento na comparação anual, para 2,34 milhões de toneladas, aumentando ainda 250 mil toneladas versus o total de abril.