A informação, confirmada pela Omega à “Reuters” hoje (27), vem após a empresa ter anunciado recentemente acordo para fornecer energia limpa a unidades da Bayer no país por dez anos.
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O negócio prevê entrega de energia solar e/ou eólica à Bayer a partir de empreendimentos que a Omega deverá entregar até 2023, com suprimento entre 2024 e 2033.
Questionada pela “Reuters”, a Omega disse que tem avaliado dois projetos que poderiam atender a demanda da Bayer – “um solar e um eólico, de mesma capacidade”, e deverá ter uma definição até setembro, incluindo sobre a localização.
“O parque terá aproximadamente 240 megawatts”, disse a companhia em nota.
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A Omega Energia disse que o contrato cobrirá o consumo da Bayer nas unidades da empresa em Uberlândia, Paracatu, Itaí, Campo Verde, Cachoeira Dourada, Petrolina, Paulínia e Belford Roxo.
A elétrica estimou que o negócio possibilitará evitar a emissão de 10 mil toneladas de CO2 durante o período do contrato.
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