Foi pensando nisso que o SAS, empresa global focada em softwares e analytics, decidiu criar um sistema para monitorar o impacto do desmatamento da Amazônia. Em parceria com a IIASA (Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados), a companhia construiu uma plataforma de IA (inteligência artificial) para analisar imagens de satélite da floresta e indicar a localização e a magnitude dos danos com mais eficiência.
Mais do que reconhecido pela sociedade tecnológica, o projeto teve menções honrosas nas premiações World Changing Ideas 2021, da Fast Company, e CSR & Diversity 2021, da PRNEWS. Além disso, no prêmio World Changing Ideas, da Fast Company, o SAS foi reconhecido na categoria “IA e Dados”, que exalta empresas, políticas, projetos e conceitos ativamente engajados e comprometidos na busca de inovação para resolver crises sanitárias e climáticas, injustiça social ou desigualdade econômica.
Já no prêmio CSR & Diversity, da PRNEWS, que homenageia comunicadores que utilizam suas plataformas para melhorar comunidades regionais e a comunidade global em geral, a empresa foi reconhecida na categoria “Gestão Ambiental”.
O programa foi lançado no Dia da Terra – 22 de abril -, de 2020 e, durante todo o ano, imagens da Amazônia foram gravadas para expandir a visão da empresa. Utilizando imagens dessa região ecologicamente diversa, o computador recebe uma variedade de exemplos para aprender a detectar o impacto humano em qualquer parte da floresta. Caso os pesquisadores comprovem que o modelo de previsão é capaz de identificar as áreas de maior risco de desmatamento futuro, poderão ajudar governos e órgãos de monitoramento florestal a responder cuidadosamente às mudanças ambientais.
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