A companhia também anunciou hoje (9) que seguirá nessa prática ano após ano, em uma ação concreta contra as mudanças climáticas, e a publicação da primeira edição de seu relatório de sustentabilidade, com informações referentes ao primeiro semestre deste ano. “Nos questionamos o tempo todo se estamos fazendo a coisa certa. Por isso, desde 2018 reduzimos nosso impacto no meio ambiente. Agora, em 2021, fomos além da neutralização e compensamos o dobro da nossa pegada de carbono com o objetivo de, proativamente, reverter as mudanças climáticas”, explica Dominique Oliver, CEO da Amaro.
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A emissão de carbono, neste ano, tem volume estimado de 15 mil toneladas, por isso a empresa estima comprar cerca de 30 mil toneladas em créditos. O total compensado tem volume equivalente a mais de 3,6 bilhões de smartphones com a bateria completamente carregada, ao uso de mais de 6.500 veículos comuns durante um ano ou a energia elétrica consumida por 3.700 mil casas durante 12 meses.
A neutralização promovida pela Amaro financia duas iniciativas: com a Moss, o Projeto Fortaleza Ituxi (AM), que visa proteger a Floresta Amazônica do crescente desmatamento no município de Lábrea com medidas de manejo florestal sustentável e apoio da comunidade local, e com a Biofílica, um projeto de coleta de biogás em aterros sanitários.
Ambas as empresas são especializadas na compra e venda de créditos de carbono para conservação de florestas e iniciativas socioambientais. Os projetos de compensação são verificados pela Verra, renomada certificadora mundial de créditos de carbono, com código de blockchain.
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