Hoje, a Orizon já produz biometano para dois ativos operacionais, a Biometano Paulínia e UTE Paulínia Verde. Com a BioE, o gás renovável será levado para as outras 10 plantas da empresa.
Segundo o CEO da Orizon, Milton Pilão, a criação de um novo braço de negócio focado em biometano se deve à valorização do gás renovável e à pouca oferta do produto no Brasil.
A expectativa é de que a nova empresa gere um Ebitda adicional de R$ 550 milhões ao ano, quando as plantas alcançarem a maturidade.