Pesquisas anteriores já sugeriam uma incidência menor de câncer no Mediterrâneo, mas não era claro como a dieta poderia interferir no risco de manifestação de câncer de mama. Agora, além das vantagens já conhecidas da dieta – como benefícios cardiovasculares, metabólicos e cognitivos -, ela também pode ser associada à prevenção desta doença.
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Depois de cinco anos, as mulheres das duas dietas foram consideradas com menos chance de serem diagnosticadas com câncer de mama do que as mulheres na dieta de baixa gordura. Aquelas que suplementaram suas refeições com azeite de oliva reduziram em 68% o risco de manifestar a doença. O grupo de pesquisa calculou que a cada 5% de calorias adicionais que vinham do azeite de oliva, mulheres poderiam reduzir suas chances de ter câncer de mama em cerca de 28%.
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Aquelas que comeram as castanhas mostraram uma redução de 41%, mas isso não foi estaticamente significante – o que significa que pode ter ocorrido apenas por acaso.
No entanto, há algumas advertências em relação ao estudo. O maior é que houveram apenas 35 casos de câncer de mama em todo o grupo, o que é pouco. E, apesar dos resultados significativos, pode não ser o suficiente para tirar conclusões finais.