Para conduzir a pesquisa, Celia Klin e uma equipe de pesquisadores da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos recrutaram 126 estudantes da instituição para lerem uma série de 16 trocas de mensagens. As conversas começavam com perguntas como “você quer sair?” e terminavam com repostas de uma só palavra que ou terminavam com um ponto final, como “claro.”, ou terminavam sem pontuação alguma, como “ok”.
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“Comunicar-se por mensagens não tem muitas das sugestões faciais usadas em conversas ao vivo. Quando falam, as pessoas transmitem informações sociais e emocionais com olhares, expressões faciais, tons de voz, pausas, entre outras coisas”, explicou Celia via comunicado. “Obviamente, as pessoas podem usar estes mecanismos quando mandam mensagens. Para isso, contam com o que têm disponível: emoticons, erros ortográficos propositais que imitam sons da fala e, de acordo com os nossos dados, pontuação.”
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Por outro lado, mensagens que terminaram com um ponto de exclamação soaram mais sinceras. “Isso não é surpreendente, mas amplia nossa reivindicação”, disse Celia. Então, se estiver em dúvida, omita aquele ponto final. Quando estiver desesperado, adicione o ponto de exclamação.