O problema nesses relacionamentos é que muitos usuários mentem ou apresentam “fatos alternativos”, principalmente sobre peso (no caso das mulheres), altura (dos homens) e até situações mais graves, como características da personalidade, emprego e informações financeiras. Neste cenário, a Universidade do Wisconsin-Madison descobriu que 81% das pessoas mentem sobre si em seu perfil nos aplicativos de encontros online.
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Mas esses riscos seriam os mesmos em todos os lugares? A escritora Kaz Weida, juntamente a highspeedinternet.com e a Safewise, combinou os dados sobre crimes cibernéticos do FBI e as informações sobre crimes violentos por Estado norte-americano com casos reportados pelo CDC de clamídia e gonorreia. Em seguida, os dados foram ajustados de acordo com a população e, depois disso, correlacionados com várias informações demográficas do Gallup e de outras fontes. Como as análises do Backgroundchecks.org e essas outras informações não foram publicadas como artigos científicos, não há uma descrição clara de como os dados foram “ajustados” ou “correlacionados”. Apesar disso, eles podem revelar algumas tendências e rankings valiosos.
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