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Se você não voa o suficiente para ter o seu próprio avião (400 horas por ano, no mínimo) e também não precisa se deslocar com frequência em voos particulares, o mercado de charter sob demanda pode ser o mais indicado para você. Entretanto, se você voa de forma particular mais de 25 horas por ano, mas ainda não o suficiente para ter seu próprio jato, duas outras opções são as propriedades fracionadas e os private jet cards, uma espécie de cartão pré-pago para uso do serviço.
O serviço já movimenta cerca de US$ 2 bilhões por ano nos Estados UnidosDe acordo com a “Business Jet Traveler”, uma revista direcionada a proprietários de jatos e seus pilotos, os jet cards são populares mesmo entre donos das aeronaves que precisam de algo a mais ou de um avião que se encaixe em uma missão diferente – talvez com maior alcance, mais capacidade ou até menor, capaz de um custo-benefício mais atraente para voos com duração de menos de duas horas. Se você usa seu jato durante a semana para negócios, mas precisa, por exemplo, que sua esposa se locomova para a casa de praia da família no final de semana, dê a ela um jet card. A modalidade se tornou extremamente popular nos Estados Unidos: já movimenta aproximadamente US$ 2 bilhões por ano no país.
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Existem bons motivos para adquirir os jet cards. O primeiro é que se garante um preço fixo por hora, em vez de ter que negociar a cada nova operação. Em segundo lugar, como usuário fiel, alguns programas garantem alguns benefícios, como reservas antecipadas, prioridade em períodos de pico, acessos VIPs para eventos esportivos, noites em hotéis de luxo e até crédito em joalherias e lojas.