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Veja o caso da Fendi. A grife foi fundada em 1925 e cresceu gradualmente no ramo de moda feminina. Em 1960, o estilista Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa, e 30 anos depois ampliou as frentes da marca com a linha masculina. Em 2001, o grupo LVMH comprou participações na empresa, e começou a diversificação – a começar pela Fendi Casa, de objetos de decoração; em 2016, mais um passo: o Palazzo Fendi, onde funcionavam os headquarters da companhia, e que se transformou em um hotel-butique de luxo. Outras que seguiram caminhos parecidos e ligados à hotelaria foram a Bvlgari, presente em Milão, Londres, Bali e futuramente em Dubai; Giorgio Armani, com propriedades em Milão e Dubai; e a Versace, presente na australiana Queensland e em Dubai.
O Ritz Paris também tem seu quarto “grifado”. Gabrielle “Coco” Chanel morou em um apartamento do hotel durante 34 anos, e esse quarto foi transformado em uma suíte (recém-restaurada) inspirada na estilista. No St. Regis, de Nova York, são três suítes temáticas: Tiffany & Co., Dior e Bentley.
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