Principal executivo do mundo da televisão brasileira durante três décadas, o diretor de TV José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, tornou-se referência também quando se trata de boa comida. Quando não está dando expediente na TV Vanguarda — ele atualmente comanda a afiliada da Globo no Estado de São Paulo —, roda o mundo conhecendo e revisitando restaurantes de todos os tipos e tamanhos.
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Aqui, ele lista para ForbesLife dez de seus estabelecimentos estrangeiros favoritos.
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Getty Images Arpege (Paris)
“Depois de ganhar três estrelas Michelin, o chef Alain Passard enfrentou uma depressão que só foi superada quando achou novo Norte para suas criações: lembrando-se da cozinha caseira de sua família, voltou-se para os legumes e verduras. Mas o Arpege não é apenas vegetariano — há outras opções, todas dentro do conceito de comida com emoção.”
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Getty Images Pavillon Ledoyen (Paris)
“Favorito dos conspiradores da Revolução Francesa, foi também o preferido de Monet e Degas. Talvez por isso Yannick Aleno, que assumiu o comando em 2014, tenha se concentrado em misturar as duas coisas: revolucionar os pratos e criar inspiração artística. Imperdível quando se vai a Paris.”
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Getty Images Maido (Lima)
O chef deste que está entre os melhores restaurantes do mundo é o criador de pratos que fundem as culinárias japonesa e peruana. Mitsuharu ‘Micha’ Tsumura , além de dar um show de inovações, é uma figura carismática alegre e simples. Faz comida com “gusto” de poesia.
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Getty Images Le Calandre (Rubano)
“Este restaurante italiano foi criado pela família Alajmo em 1981. Filho do casal fundador, Massimiliano Alajmo, assumiu a cozinha em 1994 e se tornou, aos 28 anos, o mais jovem chef a receber três estrelas do Michelin, pela criação e execução perfeita de seus pratos.”
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Getty Images Martin Berasategui (San Sebastian)
“O chef parece mais um seminarista que um cozinheiro: comida para ele é religião. Oferece os pratos mais criativos que se pode imaginar e, para quem quiser, a mais autêntica cozinha basca. Destaque para os ‘callos’, semelhantes ao nosso com mocotó.”
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Divulgação Disfrutar (Barcelona)
“Se alguém pensa que a gastronomia molecular acabou, precisa ir urgente a este endereço, criado por ex-pupilos de Ferran Adriá. Com criações moleculares jamais tentadas, o restaurante renova esse estilo de comida. Cada prato do menu degustação é uma deliciosa surpresa.”
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Getty Images Diverxo (Madri)
“O chef David Muñoz tem como filosofia estar à frente de todos os chefs do mundo: é vanguarda ou nada mais. A começar pelas mesas, cercadas por cortinas que vão se abrindo aos poucos, conforme os pratos são servidos. No começo, você não vê nem quem está ao redor. No final, revela-se todo o ambiente. Uma festa para o paladar e para os olhos.”
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Getty Images 11 Madison Park (Nova York)
“O local é encantador. Um dos mais confortáveis do mundo. O chef Daniel Humm está entre os dez mais do planeta. Além de inventiva, a cozinha é sutil e altamente refinada. Tudo lá é elegante e sofisticado.”
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Getty Images Chefs Table at Brooklyn Fare (Nova York)
“César Ramiréz conquistou três estrelas do Guia Michelin em uma modesta instalação no fundo de um supermercado no Brooklyn. Apenas dezoito lugares. Mudou-se de mala e cuia para a Rua 37 em um espaço um pouco maior, mas levou com ele o supermercado e… Continua instalado nos fundos. É o mais corajoso de todos os chefs que conheço. Sua ousadia na combinação de ingredientes supera qualquer imaginação.”
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Divulgação Narisawa (Tóquio)
“No Japão existe um lugar imaginário onde o homem se encontra com a floresta e o mar, em perfeita harmonia com a natureza. Esse lugar chama-se “Satoyama”. O restaurante adotou como filosofia a cultura Satoyama, e prepara seus cardápios de acordo com o que a natureza oferece nas quatro estações do ano.”
Arpege (Paris)
“Depois de ganhar três estrelas Michelin, o chef Alain Passard enfrentou uma depressão que só foi superada quando achou novo Norte para suas criações: lembrando-se da cozinha caseira de sua família, voltou-se para os legumes e verduras. Mas o Arpege não é apenas vegetariano — há outras opções, todas dentro do conceito de comida com emoção.”