A primeira definição oficial de coquetel foi publicada na publicação “The Balance and Columbian Repository”, em 1806. Segundo o jornal, “o coquetel é um licor estimulante, composto por bebidas alcoólicas de qualquer tipo, água e bitters”, receita que até hoje define os drinques clássicos. A divisão entre a coquetelaria clássica e a moderna se dá principalmente entre os drinques desenvolvidos antes e depois da Lei Seca dos EUA (que perdurou de 1920 a 1933) – apesar de, até 1970, o caráter criativo que vemos hoje ainda não ser tão presente. Já nos anos 1990, a ousadia tornou-se ingrediente imprescindível nas receitas, o que estimulou a inovação e o surgimento de “celebridades” da coquetelaria.
Hoje o cenário é esse: os bartenders ganharam os holofotes, participam de diversas competições de escala global e são estrelas de alguns dos balcões mais cobiçados do mundo. Reunimos a seguir cinco drinques autorais, que só podem ser apreciados em seus “berços”: Buenos Aires, Nova York, Paris, São Paulo e Singapura.
Confira, na galeria de fotos abaixo, os cinco drinques:
Reportagem publicada na edição 63, lançada em novembro de 2018