De acordo com a porta-voz da Princess Cruises, Negin Kamali, todos os cruzeiros programados de 12 de março a 10 de maio serão suspensos, enquanto os programados para terminar nos próximos cinco dias continuarão conforme o planejado. Viagens que deveriam se estender até depois de 17 de março serão abreviadas.
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A empresa planeja usar o tempo para se preparar para o retorno planejado às operações regulares em maio, informou um representante na quinta-feira –mas as ações da controladora Carnival já caíram mais de 20% nas negociações pré-mercado.
A Viking Cruises também anunciou a suspensão temporária das suas operações até maio e dará aos hóspedes que já reservaram um voucher para um futuro cruzeiro no valor de 125% do preço original da viagem.
A decisão foi tomada depois que um hóspede foi exposto ao coronavírus antes de embarcar em um cruzeiro fluvial do Sudeste Asiático com a Viking, disse o presidente Torstein Hagen em comunicado.
O restante da indústria não está se saindo muito melhor do que Princess e Viking –a Carnaval caiu quase 53% no ano, enquanto a Royal Caribbean teve queda de 61% e a Norwegian caiu cerca de 65%.
O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu que o governo federal poderia oferecer assistência aos setores de viagens, companhias aéreas e cruzeiros, que sofrem perdas com a crise. No entanto, a nova proibição de Trump à maioria dos viajantes da Europa com destino aos EUA pode significar perdas de US$ 24 bilhões a US$ 37 bilhões para o setor de viagens.
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