A segunda maior cidade da Suécia obteve uma impressionante pontuação de 93% na pesquisa, especialmente por sua rede de transporte público verde e a biodiversidade local.
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Liderança das cidades nórdicas no ranking
O ranking também classificou a norueguesa Bergen em segundo lugar, seguida pela dinamarquesa Copenhague e Aalborg. A capital da Suécia, Estocolmo, ficou em sétimo lugar, à frente de Aarhus, da Dinamarca (9º) e da capital norueguesa, Oslo (10º).
Bordeaux na França (5º), Glasgow na Escócia (6º) e Belfast na Irlanda do Norte (8º) foram os únicos destinos não nórdicos a entrar no top 10.
Gotemburgo continua no centro das atenções
Apesar de passar vários anos no topo da lista, Gotemburgo igualou ou melhorou sua pontuação em cada uma das quatro categorias: DMO (Organização de Gerenciamento de Destinos, em português), social, cadeia de suprimentos e ambiental.
De acordo com o relatório, Gotemburgo “propôs-se a tornar-se independente dos combustíveis fósseis até 2030 e a reduzir fortemente as emissões de gases de efeito estufa, de setores comerciais e não comerciais, até 2050”.
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Entre muitas outras iniciativas, foi a primeira cidade do mundo a emitir títulos verdes para estimular o investimento em soluções para as mudanças climáticas.
Líder dos destinos de viagem sustentáveis
Os planos para desenvolver uma zona de transporte de emissão zero no centro da cidade estão bem encaminhados, com uma meta de implementação total definida para 2030. De acordo com o relatório, “carpools elétricos, estações de recarga para visitantes, serviços de aluguel de bicicletas e scooters elétricas e um frota de táxis com 90% de veículos com baixas emissões” estão entre as alternativas ao transporte movido a combustível fóssil já em vigor.
A Heart Aerospace, desenvolvedora líder de aeronaves elétricas, também escolheu Gotemburgo como base para criar a chamada Northern Runway, um campus de instalações de produção e teste de voo.