“Foi um marco. Todos foram bem, dava para ver no rosto”, diz Fernanda Feitosa, criadora e diretora da SP–Arte, sobre o aumento das vendas. “A troca de energia estava muito bacana e o sucesso foi geral. Galerias, instituições como a ‘Casa do Povo’, as lojinhas…as vendas foram boas para todos os setores”.
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O trabalho da imprensa e o destaque do evento nos principais veículos também ajudaram a disseminar a agenda de cinco dias. E, por último, e talvez um dos pontos de mais destaque, é a a maior diversidade artística presente no evento. Jovens artistas, indígenas, negros e LGBTs+ ganharam mais espaço de exposição, junto a novos clientes e novos públicos que visitaram a feira, o que abriu um leque de perspectivas de venda.
“A nossa curadoria é pautada pela excelência. Minha equipe e eu temos um carinho e respeito enormes pelo nosso trabalho. Não é a toa que a SP-Arte está entre as 10 mais importantes feiras na lista que mede e compara o desempenho digital na indústria do mundo da arte.”
A próxima edição marcará os 20 anos da feira, algo grande para se comemorar e orgulhar. “Será um desafio mas estamos sempre buscando maneiras de nos reinventar. Podem esperar grandes comemorações nestes 20 anos de SP-Arte”, garantiu Fernanda.