Elian cresceu em Duque de Caxias (RJ), é torcedor do Flamengo e sonhava em ser jogador de futebol. Mas, hoje, se divide entre os ateliês de Paris e Ipanema (RJ). “Cresci em um território onde vi a violência de perto, escutei muito tiro, perdi amigos para o tráfico. Nunca passei fome, mas houve momentos de falta.”
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“Acho que o interessante do artista, de pintar e desenhar, é que tu pode fazer tudo, diferente da fotografia. A fotografia, para mim, é um suporte muito importante, ela registra o que está ali. A pintura e o desenho te permitem criar um universo que é só seu”, afirmou.
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