Deepsea é o primeiro relógio Rolex em ouro amarelo 18 quilates para mergulho de profundidade. A combinação de materiais também é inédita: ouro cerâmica e titânio RLX. Uma arquitetura de caixa que garante a sobrevivência da peça na descomunal pressão das profundezas.
Já o Perpetual 1908, agora com o mostrador azul glacial em platina 950, brinca com a luz quando você mexe o pulso — não dá vontade de parar de olhar para essa peça.
O que dizer então do Oyster Perpetual Cosmograph Daytona, feito em ouro 18 quilates com uma luneta cravejada com 36 diamantes? O mostrador pode ser branco com totalizadores pretos, ou vice-versa.
O Oyster Perpetual Sky-Dweller em ouro Everose ou amarelo 18 quilates agora renasce com a pulseira Jubilee, também em ouro de 18 quilates.
O não menos clássico Oyster Perpetual GMT-Master II segue com a luneta cerachrom em cerâmica cinza e preta (lançada ano passado), mas agora feito em aço Oyster Steel. É outro que no pulso fica uma beleza, e tanto faz se a pulseira é Oyster ou Jubilee. A cor verde aparece nas letras GMT-Master II e no ponteiro 24 horas.
O seu irmão Day-Date 36 está caprichado, feito em ouro Everose 18 quilates com mostrador azul esverdeado e uma luneta cravejada com 60 diamantes em lapidação trapézio, outro detalhe inédito dessa peça.
Com esses lançamentos, vamos ver se a líder mundial no setor bate de novo o recorde de vendas do ano passado, quando superou US$ 10 bilhões pela primeira vez, alcançando US$ 11,5 bilhões, um valor 11% maior do que 2022, segundo o relatório da Morgan Stanley.
O domínio da Rolex no setor fica mais evidente quando se sabe, também de acordo com esse relatório, que o total de vendas supera as outras cinco grandes marcas juntas (Cartier, Omega, Aldemars Piguet, Patek Philippe e Richard Mille).