Último projeto da divisão Q – responsável pela criação de modelos feitos sob medida, como o one-off Victor, o Vulcan (limitado a 24 exemplares em todo o mundo) e o Vantage V600 (reduzido a 14 unidades) –, o DBR22 “combina a arte clássica da construção de carrocerias com materiais avançados e tecnologias de fabricação de ponta” e é um dos mais raros Aston Martins na rica história de 109 anos da marca, de acordo com a empresa.
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Já o DBR1, conhecido como o melhor carro esportivo da Aston Martin, levou a linguagem de design de Frank Feeley ainda mais longe e se tornou um dos Aston Martins mais importantes e influentes de todos os tempos – vencendo várias corridas notáveis, a mais famosa, claro, sendo Le Mans em 1959, dirigido por Carroll Shelby e Roy Salvadori.
Tecnicamente, o DBR22 se destaca pelo motor 5.2 V12 biturbo, de 715 cv e 76,8 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de oito marchas. A dupla faz o esportivo saltar aos 100 km/h em 3,4 segundos e atingir a velocidade máxima de 319 km/h.
Roberto Fedeli, diretor técnico da Aston Martin, afirma que “a tecnologia é fundamental na construção do DBR22, com uso extensivo de fibra de carbono e o uso de impressão 3D para a fabricação de um componente estrutural”.
Le Mans, 100 anos