A terceira maior economia da América Latina foi duramente atingida pela Covid-19, registrando quase 1,6 milhão de casos da doença e 42.868 mortes. O medo de uma segunda onda está crescendo.
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A Argentina se tornou o terceiro país a aprovar a vacina Sputnik V, depois da Rússia e de Belarus. Críticos na Argentina e no exterior têm questionado a eficácia da vacina, os efeitos colaterais e a transparência dos resultados dos testes. A Rússia diz que essas críticas são infundadas.
“É preciso ter medo da doença, não da vacina”, disse o ministro da Saúde da Argentina, Ginés González García, a jornalistas hoje.
A Reuters informou ontem (28) que a vacina enviada à Argentina –o primeiro grande carregamento internacional da Rússia– consistia apenas na primeira dose da vacina dupla, que é mais fácil de produzir do que a segunda.
O presidente Vladimir Putin tem se referido a uma opção de uma única dose como uma “vacina light”, que ele disse forneceria menos proteção do que as duas doses, mas “ainda assim alcança 85%” de eficácia.
A Argentina também aprovou a vacina Covid-19 fabricada pela Pfizer e BioNTech. (Com Reuters)
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