A cepa B.1.1.7 do SARS-CoV-2, já detectada em outros países, foi identificada após estudo iniciado em meados de dezembro, quando o Reino Unido publicou as primeiras informações científicas sobre a variante, afirmou a Dasa, acrescentando que ela se caracteriza por apresentar grande número de mutações.
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“Dado seu alto poder de transmissão esse resultado reforça a importância da quarentena, e de manter o isolamento de 10 dias, especialmente para quem estiver vindo ou acabado de chegar da Europa”, afirmou Ester Sabino, pesquisadora do IMT-FMUSP.
A mutação não é mais letal do que outras cepas dominantes, mas pode ser mais transmissível. (Com Reuters)
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