Combate à Covid-19 em forma grave prevê atendimento imediato e vacinação em massa, diz Pazuello

10 de março de 2021
Adriano Machado/Reuters

Durante a solenidade de sanção para ampliar a compra de vacinas, Pazuello defendeu o atendimento imediato da população a partir do primeiro sintoma em UBS

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o governo federal tem quatro pontos principais de atuação para combater a Covid-19 em sua forma mais grave, citando entre as medidas o atendimento imediato da população em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e vacinação em massa.

Durante a solenidade de sanção de projetos de lei que ampliam a capacidade de compra de vacinas, Pazuello defendeu o atendimento imediato da população a partir do primeiro sintoma em UBS, o que permitirá ao médico examinar o paciente e receitar medicamentos quaisquer que sejam, citando até os off-label, fora da bula.

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O ministro disse que a segunda barreira contra a doença é aumentar a oferta de leitos, clínicos ou de unidades de terapia intensiva, para atender a todos os brasileiros que precisam ser atendidos. Segundo ele, nessa estratégia está a possibilidade de remoção para leitos em outros Estados e municípios.

Outro ponto citado por Pazuello, que destacou que “não é menos importante”, é a vacinação em massa.

A quarta frente de atuação é o acompanhamento epidemiológico, com testagem e diagnóstico dos médicos a fim de que o governo possa direcionar as políticas públicas.

Durante a solenidade, em uma cena incomum no Planalto, todos os presentes estavam no palco de máscara. O presidente Jair Bolsonaro só a retirou para fazer o seu pronunciamento. Pazuello manteve a proteção facial em todo o evento.

PRODUÇÃO NACIONAL

O ministro da Saúde disse que o momento da assinatura dos projetos é fundamental para avançar em negociações com laboratórios. Ele destacou que, apesar das conversas com farmacêuticas para garantir vacinas importadas, o foco é garantir a produção nacional.

Segundo o ministro, todas as vacinas compradas com recursos públicos serão coordenadas pelo programa nacional de imunização, independentemente de quem compre a vacina. (Com Reuters)

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