Durante a solenidade de sanção de projetos de lei que ampliam a capacidade de compra de vacinas, Pazuello defendeu o atendimento imediato da população a partir do primeiro sintoma em UBS, o que permitirá ao médico examinar o paciente e receitar medicamentos quaisquer que sejam, citando até os off-label, fora da bula.
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Outro ponto citado por Pazuello, que destacou que “não é menos importante”, é a vacinação em massa.
A quarta frente de atuação é o acompanhamento epidemiológico, com testagem e diagnóstico dos médicos a fim de que o governo possa direcionar as políticas públicas.
Durante a solenidade, em uma cena incomum no Planalto, todos os presentes estavam no palco de máscara. O presidente Jair Bolsonaro só a retirou para fazer o seu pronunciamento. Pazuello manteve a proteção facial em todo o evento.
O ministro da Saúde disse que o momento da assinatura dos projetos é fundamental para avançar em negociações com laboratórios. Ele destacou que, apesar das conversas com farmacêuticas para garantir vacinas importadas, o foco é garantir a produção nacional.
Segundo o ministro, todas as vacinas compradas com recursos públicos serão coordenadas pelo programa nacional de imunização, independentemente de quem compre a vacina. (Com Reuters)
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