No comunicado, as farmacêuticas disseram que as doses serão entregues até o final do terceiro trimestre deste ano.
A vacina Pfizer-BioNTech PFE.N, baseada na tecnologia de RNA mensageiro, foi a primeira vacina a obter registro definitivo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 23 de fevereiro.
Em nota, o Ministério da Saúde informou que os contratos com as farmacêuticas Pfizer e Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson “foram concluídos e assinados”.
“Os acordos garantem mais 138 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 para a campanha nacional de vacinação, em andamento desde o dia 18 de janeiro”, disse.
“Cabe ressaltar que o cronograma de entrega das vacinas é enviado ao Ministério da Saúde pelos laboratórios e está sujeito a alterações, de acordo com a disponibilidade de doses e a real entrega dos quantitativos realizada pelos fornecedores”, ressalvou a pasta.
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Acordo financeiro
O governo também planeja investir outros R$ 2,14 bilhões na aquisição de 38 milhões de doses do imunizante da Janssen. Esse imunizante ainda não tem registro definitivo na Anvisa, mas deve receber brevemente a autorização de uso emergencial, já que tem o registro nos Estados Unidos e em outros países que são usados como base para a análise da agência reguladora brasileira.
A compra de vacinas desses dois laboratórios foi anunciada como um dos últimos atos do ministro demissionário da Saúde, Eduardo Pazuello, em meio a críticas na demora na imunização e no momento em que o país passa pela pior fase da pandemia. (Com Reuters)
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