O sangue colhido de pessoas que receberam a vacina neutralizou uma versão fabricada do vírus que continha as mesmas mutações carregadas na porção espinhosa da altamente contagiosa variante P.1, identificada primeiramente no Brasil, concluiu o estudo conduzido por cientistas das empresas e do setor médico da Universidade do Texas.
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Os espinhos, utilizados pelo vírus para adentrar as células humanas, são o principal alvo de muitas das vacinas contra a Covid-19.
Em estudos publicados anteriormente, a Pfizer havia concluído que sua vacina neutralizava outras variantes mais contagiosas identificadas primeiramente no Reino Unido e na África do Sul, embora a variante sul-africana possa reduzir os anticorpos protetores suscitados pela vacina.
A Pfizer tem afirmado que acredita que sua atual vacina ainda tem alta probabilidade de proteger contra a variante sul-africana. Entretanto, a farmacêutica está planejando uma terceira dose de reforço da vacina, assim como uma versão reformulada para combater a variante e assim entender melhor a resposta imunológica. (Com Reuters)
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