Estes são os primeiros dados que analisam o impacto do tratamento Evusheld, da AstraZeneca, em “primas” da variante Ômicron após um recente aumento global de casos. A farmacêutica anglo-sueca disse em dezembro que outro estudo de laboratório mostrou que o Evusheld mantinha atividade neutralizante contra a Ômicron.
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O Evusheld foi testado contra as subvariantes BA.1, BA.1.1 e BA.2 da Ômicron. Também foi demonstrado no estudo limitação da inflamação nos pulmões –um sintoma crítico em infecções graves por Covid-19.
“As conclusões apoiam ainda mais o Evusheld como uma opção potencialmente importante para ajudar a proteger pacientes vulneráveis, como os imunocomprometidos, que podem enfrentar resultados ruins se forem infectados por Covid-19”, disse John Perez, chefe de desenvolvimento, vacinas e terapias imunológicas da AstraZeneca.
O Evusheld reduziu o risco de desenvolver Covid-19 sintomática em 77% em testes, disse o regulador de medicamentos do Reino Unido na semana passada, depois de aprovar a terapia para prevenir infecções em adultos com baixa resposta imune.