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A pesquisa se baseou em informações de exames cerebrais de ressonância magnética, análises genéticas e dados observacionais de milhares de pacientes. Nove partes do cérebro tiveram mudanças relacionadas à pressão sanguínea mais alta e pior função cognitiva, incluindo a parte responsável por regular o movimento e influenciar certos tipos de aprendizado.
Durante anos, os pesquisadores tentaram explicar a ligação entre pressão alta e função cognitiva. Um estudo de 2019 publicado no Journal of Clinical Medicine, por exemplo, sugeriu que a pressão arterial poderia ser considerada um biomarcador precoce para medir o comprometimento cognitivo em indivíduos sem demência ou derrame. Outro estudo de 2019, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA), descobriu que a redução da pressão arterial reduz o impacto do comprometimento cognitivo leve, um conhecido fator de risco para demência.
Embora vários tenham sugerido que a ligação de fato existia, esse estudo mais recente mostra as partes do cérebro afetadas.
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(Traduzido por Isadora Tega)