O autor do comentário diz que o aplicativo se tornou popular na escola em que estuda e que está sendo usado para atacar um grupo pequeno de pessoas. “Gostaria de poder repetir as coisas cruéis postadas para poder provar meu ponto, mas não posso espalhar ainda mais essas coisas horríveis.”
As ameaças não param em cyberbullying. Depois de um estudante ameaçar pelo aplicativo que levaria uma arma para a escola, Jonathan Lucas, o CEO e criador do Burnbook, contou a NBC local que mudaria alguns aspectos do app.
Tais mudanças não serão aplicadas para os casos menos graves de bullying, que acontecem diariamente.
O aplicativo é gratuito para iOS e Androd e é preciso ter mais de 17 anos para usá-lo, mas a verificação de idade não é muito rigorosa. O aplicativo traz pesquisa por comunidades e escolas nos EUA.
O programa ainda sugere: “Piadas, micos, flagras, grandes revelações e confissões – tudo acontece no Burnbook. Juntos, podemos manter um segredo”.