Manchester ultrapassa 12 bilhões e se torna referência no segmento private e corporate

30 de agosto de 2021
Divulgação

Lucas Pereira, Henrique Baggenstoss e Eduardo Cubas, sócios da Manchester

Poucos escritórios de investimentos têm uma história longeva como a da Manchester. Enquanto a maioria conta com formações jovens, a assessoria carrega a tradição e a experiência de 54 anos no mercado. Fundada em Joinville como uma corretora – era a única afiliada à Bolsa de Valores fora do eixo Rio-São Paulo – a empresa assinou, em 1968, a abertura de capital da WEG e da Consul. Em 2007, foi comprada pela XP, quando a plataforma começou a se firmar no concorrido mercado de investimentos. Os sócios então se uniram, iniciando uma parceria sólida e bem-sucedida.

De lá para cá, a Manchester experimentou um movimento de expansão intenso. É um dos maiores e mais premiados escritórios vinculados à XP. Bateu recentemente o valor de R$ 12 bilhões em carteira e ampliou sua atuação para 20 cidades em sete estados, incluindo São Paulo.

Muito mais do que multiplicar em 20 vezes o tamanho da empresa desde 2015, a cifra agrega muito mais valor à marca. “Isso nos dá ainda mais credibilidade e musculatura para ampliar nossa relevância no mercado”, afirma Henrique Baggenstoss, um dos sócios majoritários.

Os gestores mantêm uma visão muito clara do modelo de negócios, como destaca Baggenstoss: “Queremos crescer com qualidade, não a qualquer custo. Chegamos até aqui com as próprias pernas, sem nos unirmos com outras grandes operações. Somos muito seletivos na contratação dos profissionais, preferimos pessoas mais seniores, que se identifiquem com o nosso DNA”. Essa visão, aliada à expertise da Manchester e à tecnologia e robustez da maior plataforma de investimentos do país, agregam credibilidade à operação.

Por meio de uma única conta, os cerca de 10 mil clientes acessam os maiores bancos e boutiques do Brasil e do mundo. “Trabalhamos com uma carteira relativamente reduzida de clientes e, assim, temos tempo para conhecê-los melhor, trazendo uma perspectiva mais abrangente que considera família, patrimônio e negócios. Esse modelo encanta aqueles que estão cansados da burocracia, da impessoalidade e da pouca atenção da maioria das instituições tradicionais”, afirma Lucas Pereira, sócio responsável pelas operações em São Paulo.

A Manchester tem um dos maiores tíquetes médios de uma assessoria de investimentos. A infraestrutura dedicada ao private é equivalente à de qualquer banco internacional e o índice de turnover é baixíssimo – os clientes permanecem com a empresa por gerações. “Ficamos orgulhosos pelo NPS acima de 90, o índice que mede a satisfação com o nosso trabalho”, afirma Lucas.

Estrutura profissional

A Manchester é reconhecida tanto pelo trabalho voltado a investidores e suas famílias como pelo segmento de empresas. Detentora de inúmeros prêmios e reconhecimentos nacionais, ela se assemelha a um family & corporate office, no qual os clientes centralizam o atendimento em um assessor alicerçado por um time de especialistas.

“Temos dentro de casa uma estrutura completa. A pessoa física conta com a nossa inteligência em renda fixa, fundos de investimentos, bolsa de valores e em inúmeros outros produtos financeiros para composição de portfólio. Já a pessoa jurídica dispõe das áreas de otimização do caixa, operações de crédito, câmbio e mercado de capitais”, destaca o sócio e head de alocação Eduardo Cubas.

Com um time formado por 270 assessores que detêm as maiores certificações do mercado financeiro, a Manchester está estrategicamente posicionada para atingir o objetivo de R$ 30 bilhões sob gestão até o fim de 2022 e escalar, no ano seguinte, R$ 50 bilhões. “Pavimentar o caminho para a abertura de capital (IPO) é uma estratégia, mas isso será decidido diante do que for melhor para o nosso cliente e para a nossa equipe”, afirma Henrique Baggenstoss. “Não estamos pensando nos próximos dois anos, mas sim nos próximos 30.”

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