30 abaixo de 30: os maiores destaques da música

6 de janeiro de 2015

O que Afrojack, Meghan Trainor e o Florida Georgia Line têm em comum? A princípio, não muito: o primeiro é um DJ holandês, a segunda é uma pop star em ascensão e o último é um duo de country-rock que flerta com o hip hop.   Deixando as diferenças superficiais de lado, existe pelo menos uma semelhança entre os três: todos sabiam desde que eram adolescentes que queriam ser músicos profissionais.   “Aos 13 anos, disse aos meus pais que precisava de um ônibus de turnê porque seria famosa”, relembra Meghan. Afrojack conta que percebeu a carreira que queria seguir ao ver um DJ tocando em uma boate quando tinha 15 anos. “Foi basicamente quando eu disse: ‘É isso que eu quero fazer’.”   “Se essa coisa da música não tivesse funcionado, provavelmente ainda estaríamos em Nashville tentando descobrir como escrever músicas”, diz Brian Kelley, do Florida Georgia Line. “Esse era o plano A, B, C, D, E, F e G”, completa.   Os três artistas obtiveram sucesso em uma indústria que gera muitos sonhos, mas poucas oportunidades. Por causa disso, garantiram seus lugares na categoria musical da lista 30 abaixo de 30, de FORBES, em 2015.   Para formar a lista, foram escolhidos três veteranos da música para serem jurados: Taylor Hanson, do trio de irmãos Hanson; Jody Gerson, presidente da Universal Music Publishing; e Troy Carter, fundador da empresa de agenciamento Atom Factory e empresário de artistas de sucesso, incluindo John Legend e John Mayer.   Há uma nova fórmula neste ano: não existem repetições, são listados apenas novatos, o que significa que quem apareceu no ranking de 2014 não está presente na versão atual. Assim, nomes como Bruno Mars, Taylor Swift, Wiz Khalifa e Mac Miller não são citados. Mas muitos membros da próxima geração de estrelas da música bastante conhecidos têm seu lugar garantido: Ed Sheeran, Kacey Musgraves, Big Sean e Sam Smith.   O inglês por trás de “Stay With Me” teve um dos melhores anos para qualquer músico, em qualquer idade, recebendo seis Grammys, entre eles Música do Ano e Álbum do Ano. Nenhum outro artista ganhou mais prêmios do que ele, o que contribuiu para que Smith fosse um dos preferidos dos jurados.   “Ele fez uma entrada ousada com um álbum apreciado pela crítica e pelo mercado”, diz Hanson. “Ele é um compositor e um artista de palco”, completa.   Para igualar o jogo, foi decidido que pelo menos dez nomes na lista não seriam artistas em si. É por isso que muitos deles são produtores e empresários. Entre eles, estão o produtor sueco Shellback, que colaborou em nove músicas de 1989, de Taylor Swift, e o cofundador da gravadora Cantora Records, Will Griggs, que tem Distraction, mais recente álbum da banda  Bear Hands, uma de suas maiores conquistas na produção.   “Nós trabalhamos com eles desde o começo”, disse Griggs, cuja gravadora também ajudou a lançar a dupla MGMT anos atrás. “Foi emocionante vê-los alcançar um público muito mais amplo em 2014”.   Veja o ranking completo dos 30 abaixo de 30 da indústria musical de FORBES.

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