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Por trás do negócio está Zhang Jindong, fundador da Suning e 30º maior bilionário da China com uma fortuna avaliada em US$ 4,2 bilhões. “Esta é uma oportunidade única para que a Inter de Milão cresça na China”, afirmou o empresário no evento de anúncio. Não é de hoje que um bilionário esteja envolvido com a equipe. O italiano Massimo Moratti (US$ 1,4 bilhão), presidiu o clube de 1995 a 2013 e, agora, venderá toda a sua participação.
Este é mais um negócio que aponta para a severa globalização do esporte. Embora Silvio Berlusconi, bilionário e ex-Primeiro Ministro da Itália, já seja dono do Milan há trinta anos, a novidade é que, há cerca de 15 anos, tradicionais clubes europeus têm sido comprados por endinheirados de outras nacionalidades. Os exemplos são dos mais variados, como Roman Abramovich e o Chelsea, Dmitry Rybolovlev e o Mônaco ou Vichai Srivaddhanaprabha e o Leicester – eles chegam até ao Brasil.
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