Ficção x realidade: 40 celebridades e poderosos no cinema e na vida real
Seguindo esta lógica, dá para apostar que “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, longa de David Yates baseado em um spin-off de “Harry Potter” que estreia nesta quinta-feira (17), vai brigar pelo posto de maior bilheteria do ano, cargo ocupado atualmente pelo (surpresa!) HQ “Capitão América: Guerra Civil”. Ao todo, a saga do bruxinho arrecadou US$ 7,7 bilhões pelo mundo e colocou dois diretores entre os 20 com as maiores bilheterias da história de Hollywood: Yates, responsável pelos quatro últimos, e Chris Columbus, dos dois primeiros.
Outra tendência que têm atraído os estúdios (e o público) é de remakes e sequências de filmes populares. No ano passado, as continuações de “Star Wars”, “Jurassic ParK” e “Velozes e Furiosos” foram responsáveis pelas três melhores bilheterias do globo, respectivamente. Neste ano, a refilmagem em live action de “Mogli – O Menino Lobo” (1967), clássico da Disney baseado nos contos de Rudyard Kipling, arrecadou quase US$ 1 bilhão internacionalmente.
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Por fim, animação também é um bom negócio. Com apenas quatro filmes, Lee Unkrich, por exemplo, entrou para a lista de diretores mais rentáveis graças ao estrondoso sucesso do terceiro “Toy Story”. Por pouco, seu colega Andrew Stanton, codiretor do segundo maior sucesso do ano, “Procurando Dory”, não fez a nota de corte de US$ 3 bilhões.