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Batizado de “Quality of Living Index”, o levantamento – cujo objetivo é ajudar as multinacionais na alocação de seus funcionários – levou em conta 231 cidades e 11 critérios: ambiente político e social (estabilidade política, crime e a força da lei), cenário econômico (funcionamento de bancos e moeda), ambiente sociocultural (liberdade de imprensa e limitações impostas aos indivíduos), serviços de saúde (hospitais, doenças e poluição do ar), escola e educação (metodologia utilizada, presença de entidades internacionais), serviços e transportes públicos (eletricidade, água, opções de deslocamento e trânsito), lazer (restaurantes, teatros, cinemas, esporte), consumo (disponibilidade de produtos alimentícios e carros, por exemplo), moradia (aluguel) e meio ambiente (clima e acompanhamento de desastres naturais).
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Os primeiros lugares do ranking são ocupados por cidades europeias, com Viena se destacando na 1ª posição pelo oitavo ano consecutivo. Países da Oceania também aparecem na lista, como Auckland (3° lugar) e Sidney (10°).
Das 10 piores cidades para se viver, o continente africano abriga seis, enquanto o Oriente Médio detém três delas. Apenas uma – Porto Príncipe, no Haiti – fica fora dessas duas regiões.
Veja as 10 melhores cidades do mundo para se viver e, na sequência, as 10 piores: