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Em abril, 60.000 plantas da LivWell foram apreendidas para testes. No entanto, o resíduo encontrado estava dentro dos limites aceitos e o Departamento de Saúde Ambiental permitiu que as plantas fossem vendidas.
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Dean Heizer, chefe de estratégias legais da LivWell, divulgou um comunicado sobre o caso. “Nós acreditamos que as pessoas por trás desse esforço não querem ver a indústria de cannabis comercial ser bem sucedida”, disse. “Nós valorizamos a saúde e a segurança de nossos consumidores e pacientes e não temos nenhum interesse em comprometê-los. Nós nunca utilizamos uma substância proibida em nosso cultivo. Nós aderimos às regras e regulamentações mais recentes a respeito do cultivo e rotulagem do produto definida por nossos reguladores. Nós acreditamos que o litígio é cientifico, legal e factualmente frívolo e nós defendemos isso vigorosamente.”
De acordo com o processo, a LivWell usou o pesticida em janeiro, fevereiro e março de 2015. No entanto, o Departamento de Agricultura do Colorado nunca incluiu o Eagle 20 na lista de substâncias aprovadas. A companhia tem uma das maiores áreas de cultivo do mundo.
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