Em 2013, o LinkedIn foi acusado de acessar os e-mails dos usuários sem a permissão e, sem consentimento, mandar mensagens para contatos com convites para ingressarem na rede social. Na época, a empresa declarou que todas as acusações eram falsas, pois havia uma política clara sobre o tema. A corte dos EUA concordou e declarou que os usuários deram, sim, permissão à rede para enviar mensagens.
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Agora, os usuários do LinkedIn verão uma nova mensagem ao enviar um pedido de amizade, com o aviso de que a rede envia duas mensagens como lembrete. Até o final de 2015, a empresa deve parar de enviar estes lembretes.
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Caso aprovado, os US$ 13 milhões devem ser divididos pelo número de usuários que se sentirem prejudicados e entrarem na ação. Mas, se o número de interessados fizer com que o valor pago seja menor do que US$ 10 para cada, a empresa terá de adicionar US$ 750.000 para resolver o problema.