5 maneiras como um CEO pode destruir uma empresa

22 de fevereiro de 2016

Há poucas semanas, investidores foram alertados sobre as previsões financeiras para a norte-americana Sears Holdings. As receitas tendem a ser 8,7% menores do que as do ano passado. Isso é e será reflexo da significativa queda de vendas, equivalente a 7,1%. Para lidar com este cenário, a companhia, então, planeja fechar as portas de ao menos 50 lojas espalhadas pelo território do Tio Sam e ainda vender cerca de US$ 300 milhões de ativos.

Para a maioria dos investidores, funcionários e fornecedores, muitas informações como estas poderiam ser confundidas com as dos últimos anos. A história parece ser sempre a mesma. Em janeiro de 2014, a manchete do veículo norte-americano “CNBC” foi “Acompanhando a lenta morte de um ícone”, listando todas os elementos que não funcionaram para a Sears em 2013 – que não mudaram muito nos anos seguintes.

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Hoje, esta queda é bastante aparente. Quando o CEO, Ed Lampert, abriu mão de seu falido negócio, chamado Kmart, e comprou a Sears, em novembro de 2004, a empresa foi avaliada em US$ 11 bilhões e contava com 3.500 lojas físicas. Agora, a companhia está avaliada em US$ 1,6 bilhão (uma depreciação de mais de 85%) e, de acordo com a Reuters, um veículo de notícias inglês, tem pouco menos de 1.700 lojas físicas (diferença de 51%). Investidores não acreditam mais no potencial de sobrevivência da companhia, afinal de contas, já sofreram perdas terríveis.

É possível, então, observar alguns erros que foram cometidos por aqueles que conduziram e conduzem a Sears Holdings até hoje. FORBES selecionou cinco fatores que podem lhe ajudar a enxergar e não cometer os mesmos erros. Veja na galeria de fotos abaixo:

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