Por que a China deverá ser líder em inteligência artificial

16 de novembro de 2017

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O executivo e autor Kai-Fu Lee é muito otimista sobre o futuro da inteligência artificial na China. Ele começou seu discurso no evento “AI and the Future of Work”, do MIT, realizado nos dias 1 e 2 de novembro, prevendo que os carros autônomos se tornarão um fenômeno de massa nos Estados Unidos em 15 ou 20 anos. Porém, na China, a transformação será bem antes: uma década.

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Isso pode surpreender muitos norte-americanos, observadores e participantes ativos dos esforços para capitalizar sobre o progresso recente em inteligência artificial. Especialmente quando tais previsões vêm de alguém do calibre de Kai-Fu Lee e sua profunda familiaridade com o estado da inteligência artificial tanto na América do Norte quanto na China. Lee completou seu PhD em IA (reconhecimento de voz) na Carnegie-Mellon University em 1988, trabalhou na Apple, SGI, Microsoft e Google e, em 2009, estabeleceu a Sinovation Ventures em Pequim, uma empresa de capital de risco em estágio inicial.

Lee concluiu seu discurso no evento declarando que “na era da IA, um duopólio de Estados Unidos e China não é apenas inevitável, como já chegou”. Essa foi uma conclusão educada para uma apresentação que apontou várias evidências de que a China está indo além de alcançar os EUA para se tornar o país número um no tema.

Veja, na galeria de fotos, 6 razões apresentadas por Lee para acreditar que a China vai se tornar líder em inteligência artificial:

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