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As partes não revelaram os termos do acordo, mas sabe-se que Stella, conhecida por suas peças discretas e seu compromisso de não usar peles ou couro, tinha a opção de comprar metade de sua grife até 31 de março. “É o momento certo para adquirir o controle total da empresa que leva meu nome”, disse ela em um comunicado.
Depois do acordo, a Kering continuará a fornecer apoio e serviços à grife durante um ano, e a separação será finalizada no encerramento do primeiro trimestre de 2019, de acordo com a porta-voz do grupo francês.
Stella continuará sendo parte do conselho da Fundação Kering, que defende o fim da violência contra as mulheres, e as empresas disseram que ela colaborará com a Kering “no campo da moda sustentável” – uma área que se tornou sua marca registrada.
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Ela lançou sua própria marca em uma parceria com o Grupo Gucci, antes uma divisão do que hoje é a Kering, em 2001.