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A empresa combinada será chamada de Monet, abreviação para “mobility network” (rede de mobilidade), e vai desenvolver um serviço de direção autônoma usando o e-Palette até a segunda metade dos anos 2020, disseram as empresas. A joint venture vai começar pequena, com capital inicial de 2 bilhões de ienes (US$ 17,5 milhões). O SoftBank vai deter pouco mais da metade do negócio, que inicialmente será voltado para o Japão e, eventualmente, ampliado para o exterior. “O SoftBank sozinho e as montadoras isoladas não podem fazer tudo”, disse o vice-presidente de tecnologia do SoftBank Corp, Junichi Miyakawa, que será presidente-executivo da nova empresa. “Nós queremos trabalhar para ajudar pessoas com acesso limitado ao transporte.”
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Uma série de acordos e discussões relacionadas à tecnologia automotiva já resultaram em parcerias entre montadoras globais, empresas de transporte compartilhado por aplicativo e grandes empresas de tecnologia. A Honda Motor disse ontem (4) que investiria US$ 2,75 bilhões e assumiria 5,7% da Cruise, unidade de direção autônoma da General Motors, na qual o SoftBank também é um investidor. No mesmo dia, a Daimler e a Renault disseram que podem expandir sua cooperação para baterias, veículos autônomos e serviços de mobilidade.