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O primeiro grande banco europeu a divulgar resultados de quarto trimestre afirmou que a atividade dos clientes no primeiro trimestre deste ano será afetada por “falta de progresso na solução de tensões geopolíticas, aumento do protecionismo e disputas comerciais junto com elevação da volatilidade”.
O banco, que administra mais de US$ 2 trilhões em recursos, teve queda de 22% no lucro antes de impostos no quarto trimestre na divisão de gestão de fortunas, uma vez que os clientes reduziram exposição a risco em suas carteiras, negociaram menos e elevaram suas posições de liquidez.
O lucro líquido anual subiu para US$ 4,897 bilhões ante US$ 969 milhões em 2017, quando o resultado foi impactado pela reforma tributária nos Estados Unidos.