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“Já sentimos uma tímida retomada do consumo. A maturação dos projetos inaugurados no último ciclo de lançamentos da companhia e o preenchimento de áreas vagas também foram importantes para apresentarmos um bom desempenho”, disse a diretora financeira do grupo, Cristina Betts, em comunicado sobre os resultados.
As vendas totais atingiram R$ 4,2 bilhões, alta de 5% ano a ano, ajudadas pela recente revitalização do mix de lojas. No conceito mesmas lojas, houve crescimento de 3,4%, enquanto em mesmas áreas a alta foi de 5%.
Em termos de aluguel, o Iguatemi elevou em 4,7% a receita em mesmas áreas, e em 4,3% em mesmas lojas na comparação com os três últimos meses de 2017. Outro indicador que mostrou melhora foi a taxa de ocupação, que subiu 0,4% no quarto trimestre, para 94,6%.
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