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Às 11h05, a moeda norte-americana avançava 0,46%, a R$ 3,8309 na venda. Na B3, o contrato referência para o dólar futuro tinha alta de 0,43%, para R$ 3,8335.
Mas o desempenho mais forte era contra moedas de perfil semelhante ao real, como os dólares da Austrália e da Nova Zelândia, que sentem os efeitos dos dados mais fracos da China, principal destino das exportações desses países e também do Brasil.
A Bloomberg noticiou hoje, citando fontes não identificadas, que um encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, para resolver a guerra comercial não acontecerá neste mês e é mais provável que ocorra em abril.
“As notícias de que os dois países adiaram uma nova rodada de conversas também estão pesando, porque indicam que uma resolução para o problema comercial, que afetou os mercados em todo o mundo no ano passado, não está tão próxima”, disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil.
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A expectativa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é que a CCJ possa analisar a admissibilidade da proposta até o dia 28 deste mês. O foco do mercado se volta para a proposta de novas regras para os militares, a ser encaminhada até dia 20 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.
“Apesar das dificuldades encontradas, seguimos confiantes de que a reforma da Previdência será aprovada ainda este ano e mantemos um posicionamento otimista”, dizem em nota gestores da Gauss Capital, que mantêm posições em bolsa, na inclinação da curva de juros e no real.
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