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O pedido foi feito para que a empresa possa sair de uma crise iniciada em 2014 “com o menor número possível de demissões, e para que as operações de suas mais de 46 lojas possam se manter ativas até que o trabalho de reorganização do negócio seja concluído”, afirmou Kleber Bissolatti, advogado e porta-voz da rede, em comunicado à imprensa.
“Chegamos a um ponto em que, mesmo tendo um Ebitda positivo, não conseguimos sair da crise iniciada cinco anos atrás. Nosso mercado teve uma retração de mais de 10% entre 2014 e 2015. Em 2017, ainda sofremos com a alta de 25% no preço do TDI”, afirmou Bissolatti, referindo-se à principal matéria-prima para fabricação de espumas.
A companhia tem expectativa de que o mercado de colchões no Brasil movimente mais de R$ 10 bilhões este ano e contratou a consultoria Ejafac para auxiliá-la no plano de recuperação.
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