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A rede social disse em um comunicado que estava trabalhando com a startup local Proto para classificar as mensagens enviadas ao serviço pelos usuários como verdadeiras, falsas, enganosas ou questionadas. Eles também construirão um banco de dados com esse conteúdo para entender melhor a desinformação.
O WhatsApp enfrentou um desafio semelhante durante as eleições brasileiras do ano passado, quando os políticos enfrentaram alegações de espalhar notícias falsas na plataforma.
A empresa disse que a Proto será auxiliada por duas outras organizações com experiência em projetos relacionados à desinformação.
“O desafio da desinformação viral requer mais esforços de colaboração e não pode ser resolvido por nenhuma organização sozinha”, disse o WhatsApp.
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