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Às 10:26, a moeda norte-americana avançava 0,75%, a R$ 3,9686 na venda. Na sexta-feira (3), a divisa norte-americana caiu 0,50%, a R$ 3,9392 na venda. Na semana passada, a cotação subiu 0,19%. O dólar futuro avançava cerca de 0,75% no pregão desta segunda-feira.
A declaração de Trump lança dúvida sobre expectativas anteriores de que a China e os EUA estariam se aproximando de um acordo para encerrar uma guerra comercial de meses que desacelerou o crescimento global e abalou mercados financeiros.
Ainda na semana passada, Trump havia falado que as negociações comerciais com Pequim estavam indo bem.
A declaração do presidente norte-americano, que ocorreu poucos dias antes da retomada das negociações em Washington, gerou uma busca por segurança nesta segunda-feira.
Do lado doméstico, a segunda-feira deve ser de relativa tranquilidade, com investidores de olho na agenda atarefada da semana.
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Para terça-feira (7), está previsto o início dos trabalhos na comissão especial da Câmara, colegiado onde se encontra atualmente a proposta de reforma da Previdência.
Ele acrescentou que o consenso entre participantes do mercado ainda é de aprovação da reforma, embora se pense em uma economia bem abaixo do valor que o mercado espera.
Já na quarta-feira (8), o BC brasileiro anuncia sua decisão de política monetária, sob ampla expectativa de que manterá a Selic no patamar atual de 6,5%.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
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