LEIA MAIS: Stone salta 30% em estreia na Nasdaq
A companhia brasileira, que estreou na bolsa norte-americana em outubro passado atraindo investidores otimistas com o plano da companhia de crescer fortemente no mercado de adquirência de cartões, teve lucro líquido de R$ 177 milhões de janeiro a março, um aumento de 617% contra um ano antes.
No documento, o presidente-executivo da Stone, Thiago Piau, afirmou que o modelo de negócios da companhia a permitiu ganhar mercado no período “sem a necessidade de atrair novos clientes com preços não transparentes ou forçá-los a aceitarem produtos que não desejam”.
A Stone tem sido uma das companhias mais vocais contra a Rede, do Itaú Unibanco, desde que esta anunciou, semanas atrás, que não mais cobraria juros para antecipar recebíveis de lojistas.
VEJA TAMBÉM: Blackstone tem queda de 42% no lucro
O diretor comercial da Stone, Augusto Lins, que também é presidente da Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), acusou a Rede de praticar preços predatórios para tentar eliminar a concorrência.
A ação da Stone fechou hoje (13) em US$ 26,54, em queda de 4,9%, cerca de 26% de queda ante a cotação que tinha em meados de outubro, antes do anúncio da Rede.
A Stone anunciou nesta segunda-feira um programa de recompra de até US$ 200 milhões de suas próprias ações.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais: