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Às 10:11, o dólar recuava 0,48%, a R$ 3,9054 na venda. Na sexta-feira (31), a divisa norte-americana recuou 1,37%, a R$ 3,9244 na venda. Na semana, a moeda acumulou desvalorização de 2,28% – a segunda seguida de baixa e a mais intensa desde o recuo de 2,91% na semana terminada em 1º de fevereiro.
O mês de junho começa com investidores na expectativa por avanços ligados à reforma da Previdência, sob a percepção de mais tranquilidade na cena política.
“Aparentemente há um consenso agora dos Três Poderes de que é necessário fazer as reformas e aparentemente todo mundo está imbuído dessa posição agora de que teria que dar andamento para que isso possa ocorrer num tempo bom”, afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
O texto da reforma da Previdência encontra-se agora na comissão especial da Câmara dos Deputados, que deve apresentar seu parecer, previsto para até o dia 15. Em seguida, este parecer é votado e a matéria segue para o plenário da Casa.
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Nesta segunda-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reúne com o presidente Jair Bolsonaro em Brasília.
Agentes financeiros também voltam suas atenções para participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento em São Paulo, que também contará com a presença do secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, entre outras autoridades.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
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