LEIA MAIS: Justiça de SP aceita pedido de recuperação da Odebrecht
A liminar, concedida na véspera em ação movida pelo Itaú Unibanco, anula uma decisão que proibia qualquer venda ou posse de ações da Braskem pelos bancos. A Odebrecht entrou com pedido de recuperação judicial em junho, com o objetivo de reestruturar R$ 51 bilhões.
O Banco do Brasil também encaminhou um pedido semelhante ao feito pelo Itaú Unibanco.
A Odebrecht tem 38,3% de participação na Braskem e 50,1% das ações com direito a voto. O grupo afirmou no pedido de recuperação judicial que a manutenção do controle sobre a Braskem é essencial para sua reestruturação, uma vez que a petroquímica foi sua principal fonte de receita em 2018.
Não ficou claro se os bancos poderão vender as ações da Braskem de imediato.
Às 14h44, as ações da Braskem exibiam alta de 0,16%, cotadas a R$ 37, enquanto o Ibovespa tinha queda de 0,7%.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais: